Doença rara é aquela que afeta até 65 pessoas a cada 100 mil ou 1,3 a cada duas mil, segundo a Organização Mundial de Saúde — o que corresponde a um universo de, aproximadamente, sete mil enfermidades já catalogadas.
O problema é que, para 95% dessas alterações, não há nenhum tratamento disponível, conforme alerta um levantamento da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). Só existem, de fato, medicamentos capazes de mudar o curso de 2% dessas patologias. Para os 3% restantes, o que existe são alternativas paliativas, capazes de aplacar alguns sintomas.
É essa carência de recursos terapêuticos que enfrentam os cerca de 13 milhões de indivíduos que sofrem de alguma doença rara no Brasil. E essas condições, na maioria das vezes, são progressivas e degenerativas, o que significa que diagnosticá-las e tratá-las precocemente é a única forma de prevenir danos irreversíveis.
Entre os motivos da escassez farmacológica, estão a dificuldade de reunir um número representativo de pacientes para a realização de estudos clínicos, o fato de essas moléculas beneficiarem, apenas, uma pequena parcela população e sua alta complexidade de desenvolvimento, o que requer investimento maciço em pesquisa.
Com foco nessa necessidade não suprida, o Grupo Biotoscana se dedica a disponibilizar, à população, drogas inovadoras e capazes de melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças raras, como xantomatose cerebrotendinosa.
Products | Molecules |
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CDCA-Leadiant | Acido quenodesoxicolico |
XEMBILOX | Acido quenodesoxicolico |
SUPRENZ | PANCREATINA |
ADPRILY | DICLOHIDRATO DE SAPROPTERINA |
NEWAY | AMBRISENTAN |
GALEXING | SELEXIPAG |
ILOPROST | ILOPROST |
DITERIN | SAPROPTERIN DIHYDROCHLORIDE |
LETIB | BOSENTAN |
PENIREN | EPROPROSTENOL |
TEGRIV | TREPROSTINIL |